“NO MEU FILHO NINGUÉM PÕE A MÃO”, GRITOU ROSE PARA O DELEGADO FLEURY
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“O GENERAL OLHOU PARA A MINHA PERNA, AINDA SANGRANDO, E DISSE: ‘QUE SERVIÇO PORCO’“, LEMBRA LADISLAU
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“O choque elétrico é inenarrável; não é para matar, é para estraçalhar”, lembra Flávio Tavares
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Audiência Pública sobre os mortos da ALN: Manoel Aurélio Lopes
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“A fábrica da aeronáutica onde eu trabalhava virou uma prisão”, lembra Salgado
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“Prenderam nossos filhos de 2 e 3 anos de idade”, conta Aldo Arantes
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“Éramos muito mais preparados para morrer do que para matar”, diz Genoíno“
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“Erasmo Dias veio com tudo, torturando, simulando fuzilamento”, conta Nóbrega
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